ROLLING BANDITS | Unboxing
A premissa deste jogo é simples, lançar dados, agrupar elementos e conquistar cartas e/ou fichas de baú. Um turno decorre em três fases, que se apresentam pela seguinte ordem: Roubar (onde conquistamos as cartas de comboio), Lançar os Dados (que nos permitem alocar os nossos bandidos a determinados locais) e Atacar Comboio (onde podemos ganhar recompensas). Pode parecer um jogo muito simples e semelhantes a outros onde temos de rolar dados, mas a verdade é que as restrições de colocação, a ideia da quadrilha e os bónus que vamos coleccionando, se formos bem sucedidos, prometem modificar as estratégias de partidas para partida e elevar a tensão junto de jogadores mais competitivos.
O jogo termina quando todas as cartas de carruagem tiverem sido reclamadas, ganhando aquele que mais pontos tiver coleccionado. Pensado para 2 a 4 jogadores, esta é mais uma interessante aposta da Blue Orange, muito familiar e rápida de jogar, que nos chega a Portugal através da Morapiaf.
Componentes
. 28 dados bandidos (7 de cada cor)
. 1 carta locomotiva
. 16 cartas carruagem
. 21 fichas baú
. 1 Manual regras (8 idiomas)
. 1 carta locomotiva
. 16 cartas carruagem
. 21 fichas baú
. 1 Manual regras (8 idiomas)
Avaliação
Os dados são os grandes protagonistas deste jogo, tendo todos uma óptima qualidade. As diferentes faces, que representam os bandidos, são claras, destacam-se e funcionam bem em cima da mesa e das cartas de carruagem. Também as fichas de baú são resistentes e a sua variabilidade permite pequenas alterações nas estratégias dos jogadores ao longo da partida.
Não menos importante é o artwork, a seguir a linha gráfica de outros jogos de Sylvain Aublin (como Scarabya e Flooping, igualmente distribuídos pela Morapiaf) e que aposta numa linha visual simples e com elementos contrastantes, como é fácil de perceber pela capa e cartas de carruagem. O insert está muito bem feito, permite acomodar todos os componentes e evita que as diferentes peças balancem pela caixa (ou rolem, se quisermos fazer uma analogia com o próprio jogo). Dada a rejogabilidade e duração, tem uma óptima relação qualidade/preço, não chegando, sequer, aos 20€.
Não menos importante é o artwork, a seguir a linha gráfica de outros jogos de Sylvain Aublin (como Scarabya e Flooping, igualmente distribuídos pela Morapiaf) e que aposta numa linha visual simples e com elementos contrastantes, como é fácil de perceber pela capa e cartas de carruagem. O insert está muito bem feito, permite acomodar todos os componentes e evita que as diferentes peças balancem pela caixa (ou rolem, se quisermos fazer uma analogia com o próprio jogo). Dada a rejogabilidade e duração, tem uma óptima relação qualidade/preço, não chegando, sequer, aos 20€.
Artwork: 4
Embalagem: 4
Componentes: 5
Qualidade/Preço: 5
Média: 4,5 / 5 Pontos
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