BALI | Unboxing


Com autoria de Klaus-Jürgen Wrede, que nos trouxe sucessos como Carcassonne, chega pelas mãos da White Goblin Games o jogo Bali, uma reimplementação de Rapa Nui. Este é um jogo de cartas com algumas mecânicas particulares, mas muito simples de ser jogado, pensado para 2 a 4 jogadores, cada um com uma mão inicial diferente e que poderá modificar logo as várias estratégias de jogo.

E é este arranque diferenciado que permite logo um olhar completamente distinto por parte dos jogadores para as cartas em cima da mesa. E porque é que esta análise é importante? Porque ao retirarmos uma carta, activamos a que está em baixo (seja carta de agricultor, templo, pedra ou oráculo). Mas para pontuarmos temos de entrar no chamado sacrifício e ir adicionando bens (arroz, amendoim, banana ou malagueta), funcionando no fim como um multiplicador face ao que temos reservado na nossa zona.

O jogo é dinâmico e com regras simples, mas muito estratégico. Este ano será lançado em Essen a primeira expansão, chamada de "O Templo de Shiva", que promete adicionar novas formas de pontuar e de olhar para o que devemos ou não escolher.

Componentes
. 58 cartas jogo:
- 9 de Padre
- 9 de Templo
- 12 de pedra
- 8 de oráculo
- 20 Agricultores (5 de cada tipo)
. 100 cartas de sacrificio (25 arroz, 25 amendoim, 25 banana e 25 malagueta)
. 16 cartas iniciais (4 de cada cor)
. 30 tokens de VP
. 46 tokens de pedra
. 1 altar
. 1 figura dragão
. 4 cartas resumo
. Manual Regras




Avaliação
Um dos destaques imediatos vai para a capa, e percebe-se imediatamente a qualidade posta pela White Goblin Games nesta reedição. Os componentes são muitos e com boa qualidade, em especial os tokens. Mas temos uma embalagem pouco preparada para receber tanto material, não sendo o insert muito prático e faltando alguns sacos para melhor acomodá-los. Para a rejogabilidade e experiência, o jogo tem uma boa qualidade/preço.

Artwork: 5
Embalagem: 3
Componentes: 5
Qualidade/Preço: 4

Média: 4,25 / 5 Pontos
.

Comentários

As Mais Lidas